Um dos elementos-chave da Economia da Floresta é o acesso a insumos para modelos sustentáveis, tais como sistemas agroflorestais e permaculturais, entre outras práticas mais eficientes, rentáveis e ecológicas. Sendo assim, a partir do trabalho desenvolvido no Centro Experimental Floresta Ativa (CEFA) , o Projeto Saúde e Alegria (PSA) estruturou uma rede de viveiros comunitários de mudas de espécies frutíferas e florestais, que são distribuídas gratuitamente a famílias interessadas em cultivá-las.
O acesso às mudas é o primeiro passo para duas conquistas fundamentais: a recuperação de áreas degradadas nas comunidades; e o fortalecimento da agricultura familiar, com a valorização da produção, a diversificação de espécies com valor de mercado e a possibilidade de venda de créditos de reposição florestal.