No período de 22 a 30 de junho, colaboradores do Programa Floresta Ativa do Projeto Saúde e Alegria visitaram o Instituto Mamirauá, município de Tefé no Amazonas.
Com atuações voltadas à pesquisa, manejo de recursos naturais e desenvolvimento social na região do Médio Solimões, estado do Amazonas, o Instituto Mamirauá é referência na consolidação de modelos para o desenvolvimento econômico e social de pequenas comunidades ribeirinhas.
Com atuações em territórios diferentes, colaboradores do Mamirauá e Projeto Saúde e Alegria participaram de intercambio para troca de experiências, contou o técnico do PSA, Henrique Martins: “Fomos à Reserva Mamiruá, Visitamos as bases flutuantes, a pousada, o sistema florestal, o grupo de mulheres do teçume e apresentamos o PSA à eles, contamos sobre o território que a gente atua… Foi bastante interessante essa troca de experiência”.
Durante oito dias de atividades, os quatro técnicos do Programa Floresta Ativa, incluindo o coordenador Paulo Bonassa, contaram sobre experiências bem sucedidas no Pará e receberam informações sobre os projetos desenvolvidos no Amazonas. Participaram também representando os projetos de água e saneamento e economia da floresta, respectivamente, Carlos Dombroski e Jarine Reis.
Em Setembro, acontecerá uma nova etapa do intercambio. Dessa vez técnicos do Mamirauá visitarão o PSA e as comunidades onde são desenvolvidos projetos de sustentabilidade, em especial o Centro Experimental Floresta Ativa.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá foi criado em abril de 1999. É uma Organização Social fomentada e supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Desde o início, o Instituto Mamirauá desenvolve suas atividades por meio de programas de pesquisa, manejo de recursos naturais e desenvolvimento social, principalmente na região do Médio Solimões, estado do Amazonas.
Os objetivos do Instituto Mamirauá incluem a aplicação da ação de ciência, tecnologia e inovação na adoção de estratégias e políticas públicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade da Amazônia. Também abrangem a construção e a consolidação de modelos para o desenvolvimento econômico e social de pequenas comunidades ribeirinhas por meio do desenvolvimento de tecnologias socialmente e ambientalmente adequadas.
Fotos: Henrique Martins/PSA.