Natal na floresta tem magia, dança, gincanas e Papai Noel  

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Festa antecipada reuniu mais de 280 crianças no Centro Experimental Floresta Ativa na Resex;

O encontro de natal chegou mais cedo para crianças, jovens e adultos da floresta amazônica. Em um natal mágico adaptado à realidade dos moradores das comunidades do entorno Centro, a proposta do evento natalino do Projeto Saúde e Alegria foi levar o circo para a comunidade e disseminar o bem através da diversão.

A magia do circo, do colorido, do divertido, do mundo encantado da criança fez do natal um momento único para as crianças das comunidades Arapiranga, Pedra Branca, Anumã, Carão e Aldeia Solimões localizadas na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns.

No evento promovido na sexta-feira (06/12) além das brincadeiras, promoção à saúde e distribuição de brinquedos à todos os participantes, a coordenação desenvolveu um painel gigante onde os moradores marcaram as mãos pintadas de tinta a simbologia de ligar um natal ao outro, com a realização dos pedidos feitos ao Papai Noel na arvore de natal. A intenção é mandar boas vibrações para que no próximo período natalino, tenham seus desejos atendidos.

O natal para crianças da Amazônia é uma iniciativa que reúne as ações de todos os colaboradores do projeto Saúde e Alegria e parceiros que contribuem com doações de brinquedos, alimentos e transporte. Durante todo o ano atividades são desenvolvidas no Centro Experimental Floresta Ativa (CEFA) para melhorar as condições de vida das populações tradicionais. Foram distribuídos mais de 280 presentes, dentre os quais, bicicletas, bolas e bonecas.

“Estar de papai Noel é uma grande honra porque a gente trás para as crianças esperança, possibilita alegria e satisfação, pois às vezes as crianças esperam um ano todo para receberem um presente, por mais simples que seja, esperam o papai Noel, o carinho é muito mais gratificante pra essas crianças do que um simples presente” – contou o coord. Projeto floresta ativa, Paulo Bonassa.

Para os pais, o momento é de muita alegria: “a gente aqui no interior não têm tantas condições de comprar brinquedos para as crianças e esse pessoal veio com essa missão… deles ajudam bastante a gente, uma criança muito feliz com brinquedos, eu acho legal” – comentou a moradora da comunidade Anumã, Thalia Lopes Pinto.

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